Mudanças entre as edições de "GPS:Importar arquivo XML padrão ANS TISS"
De Oazez
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==Ao processar, verifica Rede Credenciada pelo== | ==Ao processar, verifica Rede Credenciada pelo== | ||
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==Principios de Importação e preenchimento de Campos das Guias e Itens de guia== | ==Principios de Importação e preenchimento de Campos das Guias e Itens de guia== |
Edição atual tal como às 15h09min de 19 de setembro de 2024
- Alem do PS poder encaminhar o XML pelo SGI, o arquivo XML TISS pode ser importado direto pelo sistema GPS caso haja algum problema de conexão com o SGI.
- Acesso pelo: GPS> TISS> Importar Arquivo XML TISS
Índice
Nome do Arquivo
- Pode se buscar o arquivo clicando no ícone da pasta amarela no canto direito tela. Abrindo assim a tela (Arquivo de troca de Mensagem) onde poderá procurar o arquivo na maquina.
- Obs.: podem ser selecionados vários arquivos XML ao mesmo tempo, segure a tecla CTRL e selecione os arquivos e clique em “Abrir”.
- Ao abrir o arquivo, voltará para a tela (Importar Arquivo XML Padrão ANS TISS), clique em Importar.
Verifica Hash Válido
- Esta flag ao ser selecionada verificará o cálculo de hash do arquivo xml é válido ou não.
Processar Arquivo
- Esta opção é para já processar o arquivo automaticamente e criar as guias do xml importado.
ATENÇÃO
- Esta opção só é válida para cooperativas médicas que recebem o arquivo xml de outros prestadores, as operadoras de saúde não devem usar esta opção, v]ao continuar processando seus arquivos no programa Consulta Arquivos XML TISS.
Ao processar, verifica Rede Credenciada pelo
- Neste campo o usuário vai escolher se verifica a rede credenciada pelo CONTRATADO EXECUTANTE ou pelo PRESTADOR EXECUTANTE das guias do xml importados.
Principios de Importação e preenchimento de Campos das Guias e Itens de guia
- Todas as guias do Sistema OAZEZ possuem Contratado Executante e Profissional Executante
- No preenchimento pelo GPS, isso já é preenchido pelo próprio digitador, e com isso o cbos princiapal da guia é o do profissional executante da guia.
- No SGI, a guia simples só deve ser usada por profissionais pessoa física, pois nessa guia, não é solicitado o profissional executante, e esse campo é preenchido internamente pelo prestador que logou no SGI, ou seja, o prestador que logou será tanto o prestador executante, quanto o contratado executante.
- No SGI, as demais guias, possuem a condição de preencher o prestador executante, e com isso o cbos principal da guia é o do profissional executante
- No importador TISS, todas as guias devem ter o profissional executante, só que em algumas esse campo é condicionado, onde, quando o contratado executante é uma pessoa jurídica, o profissional executante se torna obrigatório, se o contratao executante for pessoa física, o profissional executante é opicional.
- No importador TISS, se a estrutura xml, contempla o profissional executante junto ao procedimento executado (item da Guia) considerando que há uma equipe, o sistema OAZEZ, na criação da guia, colocará como prestador executante o primeiro profissional da equipe do primeiro item. Isso o sistema fará para as guias que não tem esse campo, como por exemplo a HI que tem tanto o contratado executante quanto o profissional executante na estrutura xml.
- No preenchimento do item da guia pelo GPS, o prestador que o sistema importa automaticamente é o profissional executante da guia, podendo o digitador alterar esse prestador, colocando um prestador executante em cada item de guia sem problema.
- Na importação do item da guia pelo TISS, o prestador que o sistema importa será o primeiro da equipe quando houver, ou então o prestador executante da guia (lembrando que o importador já resolveu esse ponto no item 5)
Atenção para COOPERATIVAS MÉDICAS que vão receber arquivo xml de outros prestadores
- No XML nós temos dois campos para indicar a origem e o destino do arquivo. Os quais são a origem que em geral, se trata do CONTRATADO EXECUTANTE o qual seria o mesmo do campo CONTRATADO EXECUTANTE da guia. Com isso, o que vale para preenchimento da guia é o conteúdo do campo contratado executante e não a origem. Dessa forma uma mesma empresa poderá enviar guias de contratados executantes diferentes. Ou seja, o CONTRATADO EXECUTANTE é o que vem na guia e não o da origem.
- CAMPO DESTINO
- Para o envio de guias de prestador para COOPERATIVA o campo DESTINO no cabeçalho do XML é de SUMA IMPORTÂNCIA. Pois será esse campo que definirá o “RECEBER DE” da guia, ou seja, a operadora a ser cobrada será a operadora identificada no XML como destino, pois não há nenhum outro campo no XML do TISS que identifique a OPERADORA. Logo no campo DESTINO deverá ser enviado o REGISTRO ANS OU CNPJ da operadora.
- Caso a Operadora não tenha REGISTRO ANS, então obrigatoriamente deverá ser enviado o CNPJ da Operadora. Se enviar o REGISTRO ANS zerado o sistema irá localizar o primeiro cadastro com registro ANS zerado que encontrar, o qual será qualquer um. Dessa forma no campo DESTINO do XML deverá OBRIGATORIAMENTE ser informado o REGISTRO ANS, ou no caso desse ser zero, deverá OBRIGATORIMANTE ser enviado o CNPJ. O REGISTRO localizado através do campo DESTINO é o que será preenchido no campo “RECEBER DE” do cadastro de guias.
- CONTRATADO EXECUTANTE
- Esse campo no XML pode ser identificado pelo código do prestador na cooperativa, CPF, CNPJ, CRM conforme o tipo de guia.
- Caso o prestador queira enviar o lote de guia usando o campo código no CONTRATADO EXECUTANTE, este campo CÓDIGO deverá conter o código do contratado executante na COOPERATIVA e não o do PRESTADOR NA OPERADORA como é o normal. Ou manda o código do prestador na COOPERATIVA, ou envia os outros campos para identificação. Se mandar o código, o sistema localizará esse código na base de dados da COOPERATIVA e será esse o CONTRATADO EXECUTANTE.
- Nas cooperativas de faturamento médico, o campo CONTRATADO EXECUTANTE é sempre preenchido com o código da COOPERATIVA DE FATURAMENTO.
- Com o IMPORTADOR XML DE prestador para cooperativa, vamos modificar isso para preservar a informação. O sistema então irá guardar nas guias do OAZEZ o CONTRATADO EXECUTANTE que foi enviado no XML, e não o código da cooperativa como contratado executante.'Isso permitira mais facilmente identificar as guias dos CONTRATADO EXECUTANTES originais. Só que para o exportador de guias para a OPERADORA, para as COOPERATIVAS, esse campo não poderá ser enviado no XML, pois o CONTRATADO EXECUTANTE nesse caso é a própria COOPERATIVA. Por isso, nos Parâmetros do Sistema há um parâmetro para informa o código do contratado executante que deverá ser envidado no exportador do XML para as OPERADORAS, para prevenir erros de exportação.
- No programa de Exportador de XML, há um campo chamado “Envia Contratado Executante: “ para forçar o envio das guias com o CONTRATADO EXECUTANTE preenchido nesse campo. O sistema irá gerar o XML com os dados desse campo, como CONTRATADO EXECUTANTE. Se esse campo estiver vazio, o sistema irá enviar a guia com o CONTRATADO EXECUTANTE que estiver na guia original. Caso exista o Parâmetro preenchido, o sistema automaticamente no exportador irá preencher o campo, como o código do CONTRATADO EXECUTANTE que estiver no parâmetro, caso COOPERATIVA deseje, poderá zerar esse campo e dessa forma o exportador irá enviar a guia com o campo CONTRATADO EXECUTANTE que estiver na guia. Ou seja, o parâmetro só serve para preencher automaticamente o código do contratado executante no exportador. Se no exportador tiver o campo contratado executante, é este contratado executante que será enviado na guia, se não tiver, o contratado executante da guia é que será enviado.
- PRESTADOR EXECUTANTE, SOLICITANTE, LOCAL DE ATENDIMENTO
- Esses códigos são de menor força no sistema, e caso não sejam localizados serão cadastrados no sistema.
- Caso o prestador queira enviar o campo código para esses campos, esse campo código deverá de ser o código do prestador na COOPERATIVA, e não o código do prestador no sistema de origem.
- Caso não venha o campo código, então o sistema irá localizar os prestadores pelos demais campos.
- Caso não encontre, o sistema irá criar um cadastro desses prestadores e local de atendimento, com os dados do XML.
- Caso venha o campo código, o sistema irá localizar esse código no sistema e atribuir isso à guia, independente de quem seja.
- Caso venha o código e o sistema não encontre esse código, o sistema irá cadastrar esse prestador com um novo código no sistema.
- PACIENTE DA GUIA
- O paciente da guia deverá ser identificado no sistema através do CPF.
- Caso localize o CPF o sistema irá atribui o código desse cadastro ao código da guia e alterar os campos carteira e outros com os dados recentes enviados na guia.
- O PACIENTE da guia, para as cooperativas é um campo de baixa importância, pois se trata de um campo informativo e está preservado na guia.
- Caso tenhamos dois pacientes com o mesmo CPF no cadastro, o sistema irá atualizar o primeiro que ele encontrar.
- TABELA E CÓDIGO DO PROCEDIMENTO
- O sistema irá criar o item de guia com a tabela e código enviado no arquivo.
- Caso essa tabela e código não exista no sistema, ela será criada com o nome “PROCEDIMENTO NÃO ENCONTRADO”
- Os dados enviados no XML como quantidade e valor serão preenchidos no espaço do item da guia definido como “Autorizado/Enviado” para preservar os dados enviados pelo prestador.
- Na coluna SOLICITADA e PAGA, na importação serão preenchidos com as quantidades enviadas, mas os valores serão os calculados pelo sistema, com base nos diversos parâmetros e preços configurados, considerando ainda via de acesso, grau de participação, técnica utilizada, etc. Ou seja, na importação serão os calculados pelo sistema. Dessa forma teremos os valores enviados pelo prestador, os valores calculados pelo sistema e o valor pago pela operadora preservados no sistema