Mudanças entre as edições de "Cadastro de Guias"

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:Não há diferença básica entre o processo de digitação de guias de uma clínica com o de uma Cooperativa de Médicos. A diferença é apenas que as guias na clínica são digitadas diariamente conforme o atendimento vai se realizando e nas Cooperativas, as guias são entregues e digitadas em lotes para posterior cobrança e pagamento.
 
:Não há diferença básica entre o processo de digitação de guias de uma clínica com o de uma Cooperativa de Médicos. A diferença é apenas que as guias na clínica são digitadas diariamente conforme o atendimento vai se realizando e nas Cooperativas, as guias são entregues e digitadas em lotes para posterior cobrança e pagamento.

Edição atual tal como às 15h17min de 22 de setembro de 2017

As Clínicas e consultórios têm como característica o atendimento dos pacientes de operadoras de plano de saúde e/ou pacientes “particulares”, que arcam com a própria despesa.
Ao digitar uma guia, estas informações são armazenadas de forma a possibilitar justamente o fechamento financeiro das guias, tanto a pagar quanto a receber, além é claro de registrar também o atendimento efetuado ao paciente para controle da clínica.
Para os pacientes “particulares”, o processo de geração do contas a receber é imediato, pois ao digitar a guia, a atendente gera através da própria guia, o título a receber, efetua a baixa e dá entrada no sistema financeiro no mesmo instante, registrando e encerrando assim, toda a operação financeira a receber, referente ao atendimento, ficando pendente apenas, a geração do contas a pagar para o prestador executante.
Para os pacientes de operadoras, o processo não é simultâneo, pois, no atendimento, apenas registramos a guia com as informações do procedimento e paciente para posteriormente, enviarmos as guias à operadora, em lote.
As guias do TISS envolvidas na operação do sistema OAZEZ são:
CS – Guia de Consulta
Que deve ser utilizada exclusivamente na execução de consultas eletivas sem procedimento, e constitui-se no documento padrão para solicitação do pagamento.


SP - Guia de Serviços Profissionais / Serviço Auxiliar Diagnóstico e Terapia (SP/SADT)
Deve ser utilizada no atendimento a diversos tipos de eventos: remoção, pequena cirurgia, terapias, consulta com procedimentos, exames, atendimento domiciliar, SADT internado ou quimioterapia, radioterapia ou terapia renal substitutiva (TRS).
Compreende os processos de autorização, desde que necessária, e de execução dos serviços.
A consulta de referência deve ser preenchida na Guia de SP/SADT.
As seguintes especificações demonstram a utilização das guias em questão:
Solicitação
a.Para o médico solicitar, se necessário, qualquer tipo de SADT ou procedimento, material, medicamento, taxa e equipamento, em situações que não impliquem em internação. Isto elimina qualquer outro tipo de papel, mesmo os receituários em que os médicos estão acostumados a fazer estas solicitações. Se a operadora for emitir uma guia autorizando qualquer tipo de SADT ou procedimento, material, medicamento, taxa e equipamento (à exceção das internações) deverá utilizar esta guia;
b.Para a solicitação e realização da consulta de referência (consulta realizada por indicação de outro profissional, de mesma especialidade ou não, para continuidade de tratamento);
c.No caso de autorização de OPM e medicamentos especiais a operadora poderá a seu critério emitir uma nova guia ou algum documento complementar comprovando a autorização;
Execução
a.Para realização de consulta de referência e consultas com procedimento;
b.Se todo fluxo da operadora for em papel e manual, o prestador enviará no mesmo documento de solicitação os dados da execução para cobrança;
c.Qualquer tipo de SADT ou procedimento, OPMs e medicamentos especiais executados, não internados, são registrados na guia de SP/SADT. Outras cobranças de material e medicamento de uso comum, taxas e equipamentos devem ser registrados na Guia de Outras Despesas;
d.No caso de serviços terceirizados do hospital (SADT internado), quando o pagamento não é feito ao hospital, mesmo em regime de internação, deverá utilizar esta guia. Admite-se que mesmo em casos de internações onde o SADT seja cobrado pelo próprio hospital, utilize-se essa guia. Nessa hipótese, o hospital não colocaria esses procedimentos na Guia de Resumo de Internação
e.Para cobrança individual de honorários de procedimentos realizados em equipe, incluindo o grau de participação conforme tabela de domínio.


HI - Guia de Honorário Individual
É o formulário padrão a ser utilizado para a apresentação do faturamento de honorários profissionais prestados em serviços de internação, caso estes sejam pagos diretamente ao profissional.
a.Nas internações, no caso de contas desvinculadas.
b.Esta guia é ligada à guia do hospital conforme demonstrado na seção Ligação entre guias.


Atenção:
Com relação às guias, importante observar o correto preenchimento das mesmas, observando isso através dos manuais contidos no site da ANS www.ans.gov.br e/ou das orientações estabelecidas pela Operadora.
Ao cadastrar uma guia, observe que os campos obrigatórios deverão estar corretamente preenchidos. Se porventura, alguma operadora, exigir o preenchimento de campos adicionais, não obrigatórios ao TISS, preencha conforme os acordos adicionais.


Opções de Cadastro de Guias:
Não há diferença básica entre o processo de digitação de guias de uma clínica com o de uma Cooperativa de Médicos. A diferença é apenas que as guias na clínica são digitadas diariamente conforme o atendimento vai se realizando e nas Cooperativas, as guias são entregues e digitadas em lotes para posterior cobrança e pagamento.
1.As guias poderão ser cadastradas através dos programas de cadastro de guias acessados diretamente no menu do sistema ou através do agendamento de pacientes. A vantagem de se cadastrar pelo agendamento do paciente é que os dados do paciente e do prestador são automaticamente transportados para a guia;
2.Se a digitação for realizada diretamente no programa de cadastro de guias, todos os dados obrigatórios deverão ser digitados.
3.As guias dos pacientes das operadoras são digitadas com a data de pedido, data de execução e sem a data de referência, pois ainda não temos a informação do pagamento ou glosa da guia.
4.A Data de Referência poderá ser colocada depois através do programa Fecha Guias, ou digitada durante a digitação das guias. A data de referência tem por objetivo definir o mês contábil em que a guia se encontra. É um controle interno da clínica ou cooperativa.
5.Existem duas opções para uso da Data de Referencia. Alguns colocam a data quando a Operadora define o pagamento, e outros para um melhor controle, colocam a data antes de enviar para a Operadora, tendo assim um controle das guias por data de referencia.