Mudanças entre as edições de "GPS:Cadastro de Guias no padrão TISS ANS"
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Edição das 17h03min de 30 de maio de 2016
Índice
- 1 Sobre o Cadastro de Guia
- 2 Valor do Procedimento
- 3 Cadastro de Guias TISS
- 4 Barra de Ferramentas Cadastro de Guias
- 5 Tipo
- 6 Código Interno
- 7 Cabeçalho da Guia
- 8 Dados Beneficiário
- 9 Dados do Contratado Executante
- 10 Hipótese Diagnóstica
- 11 C.I.D / Indicador de Acidente
- 12 Dados de Atendimento
- 13 Dados da Saída
- 14 Observação
- 15 Informações OAZEZ
- 15.1 Aba Geral
- 15.1.1 Modelo SIP (ANS)
- 15.1.2 Acomodação
- 15.1.3 Senha Autorização
- 15.1.4 Tipo Atividade
- 15.1.5 Prcedimento Principal
- 15.1.6 Condição de Pagamento
- 15.1.7 Qtde. Parcelas
- 15.1.8 Data Execução
- 15.1.9 L. Operadora
- 15.1.10 Protocolo Operadora
- 15.1.11 Guia Glosa Operadora
- 15.1.12 L. Faturamento
- 15.1.13 Lote ANS
- 15.1.14 Envio ANS
- 15.2 Aba Mensagens
- 15.3 Aba Informações Adicionais
- 15.4 Aba Glosas
- 15.1 Aba Geral
- 16 Rodapé do Cadastro de Guia
- 17 Cadastro de Item da Guia
Sobre o Cadastro de Guia
- Os módulos para o cadastro de guias dos sistemas OAZEZ oferecem variedade de opções de preenchimento, modelos e parâmetros que interferem diretamente no resultado final desejado, por isso, alguns conceitos precisam de ser bem compreendidos a fim de que o processo de digitação de guias, seus efeitos e resultados sejam facilmente compreendidos.
- O objetivo básico da existência de uma guia é simplesmente definir:
- • Quem fez o procedimento – Prestador de Serviço
- • Qual foi o procedimento – Procedimento
- • Quem foi o paciente – Paciente
- Observe bem que da ligação do Prestador de Serviço com o Procedimento temos a geração do que teremos que pagar e, da ligação do procedimento executado com o paciente, temos a geração do que teremos que receber.
- Contas a Pagar = Procedimento + Prestador de Serviços
- Contas a Receber = Procedimento + Paciente
- O sistema GPS – Gerenciador de Planos de Saúde é utilizado tanto por Operadoras de Planos de Saúde, quanto por Clínicas e Cooperativas de Médicos (COOPANEST, COOPERMED, etc.) que realizam a cobrança dos serviços prestados às Operadoras.
- Portanto, o nosso sistema está operando nas duas pontas da cadeia produtiva, sendo utilizado tanto por quem presta o serviço (Clínicas e Cooperativas), como por quem recebe o serviço (Operadora).
- Basicamente não há diferenças, pois quem presta o serviço para a Clínica, Consultório e Cooperativa é o Prestador de serviços, o qual irá receber pelo serviço prestado, onde, da mesma forma, na Operadora, temos também que realizar o pagamento para quem prestou o serviço, mais precisamente no caso do TISS, para o Contratado Executante.
- Da mesma forma, a clínica, Consultório e Cooperativa tem que receber do paciente ou da Operadora do Paciente e, a Operadora, também tem que receber do paciente (associado) o custo operacional, a co-participação ou até não receber nada pelos procedimentos cobertos pelo plano.
- Ou seja, em ambas as utilizações, mesmo que em locais opostos, o contas a receber parte do paciente e o contas a pagar é gerado para o prestador de serviço.
- Então, qual é a diferença? A diferença está na origem do valor do procedimento.
Valor do Procedimento
- Quando o sistema esta instalado em uma Operadora, quem define o valor do procedimento é a negociação com o Prestador de Serviço, e, quando o sistema está instalado em Clínicas, Cooperativas e Consultórios, quem define o valor do procedimento são as negociações com o cliente (paciente ou Operadora).
- Então temos:
- • Clinicas, cooperativas e consultórios com várias negociações com Operadoras sobre o mesmo procedimento.
- • Operadoras com várias negociações com Prestadores de Serviços sobre o mesmo procedimento.
- Para definir em qual situação o sistema está implantado, temos um campo no Cadastro de Empresas (8004), na Aba Planos de Saúde, que define se a empresa que esta utilizando o nosso sistema é uma Cooperativa/Clínica ou não.
- Então, o preço do procedimento será obtido ou da relação paciente x procedimento ou da relação prestador x procedimento.
- Preço nas Operadoras = Procedimento x Prestador
- Preço nas Clínicas = Procedimento x Paciente
- Em ambos os casos, o sistema segue o principio da hierarquia da negociação. Para compreender melhor este tópico é necessária a compreensão do conteúdo do Manual de Procedimentos Médicos e Odontológicos, onde temos as diversas opções de negociações possíveis com o sistema.
- O sistema de Cadastro normal de guias (cadastro antigo), buscará o valor do procedimento, através do código do prestador executante (no caso de Operadoras) ou do paciente (no caso de clínicas e cooperativas).
- No cadastro de guias modelo TISS, para as operadoras, o sistema irá buscar o valor do procedimento, através do código do Contratado Executante e não do Prestador Executante.
- Caso não encontre uma negociação efetuada para estes códigos, irá tentar localizar uma negociação efetuada com o código máster destes cadastros, caso não encontre, irá operar com a tabela do procedimento.
- Hierarquia na busca do valor do procedimento:
Operadoras Guia Normal | Operadoras de Guias TISS | Cooperativas e Clínicas |
---|---|---|
Cáodigo Valor Executante X Tabela de Procedimento | Código Contratado Executante X Tabela de Procedimento | Código do Paciente X Tabela de Procedimento |
Cód. Master do Prestador Executante X Tabela de Procedimento | Cód. Master do Prestador Executante X Tabela de Preço | Cód. Master do Paciente X Tabela de Preço |
Tabela de Proceidmento Padrão | Tabela de Procedimento Padrão | Tabela de Procedimento Padrão |
- No quadro acima podemos observar como o sistema busca o valor do procedimento em cada um dos três casos.
Cadastro de Guias TISS
- O Cadastro de guias TISS é realizado através de um único programa no sistema OAZEZ, modulado e agrupado com os diversos conjuntos de itens que compõem uma guia TISS. Ao selecionar um tipo de guia, o próprio sistema seleciona os grupos necessários ao preenchimento da guia dispensando internamente os demais.
- Se observarmos por exemplo, o grupo de campos do “Dados do Beneficiário”, contido nos formulários definidos pelo TISS, veremos que esse grupo se repete em todas as guias.
- Por isso, ao selecionar o programa de cadastro de guias TISS o sistema apenas carrega os conjuntos de informações necessários ao preenchimento do tipo de guia escolhido.
- Para facilitarmos então a elaboração deste manual e facilitarmos a compreensão do leitor, estaremos explicando as funcionalidades de cada grupo e não as funcionalidades de cada guia, pois se o fizéssemos dessa forma, o leitor teria a enfadonha tarefa de ler cinco manuais, contendo as mesmas explicações.
- Portanto, ao ler este manual, o leitor terá a visão geral dos grupos de informações que compõem os diversos modelos de guia.
- Basta apenas, atentar para os cabeçalhos de cada conjunto para aplicá-lo conforme a necessidade.
- Atenção:
- O digitador deverá estar ciente dos campos de preenchimento obrigatório em cada modelo de guia TISS, pois no sistema todos os campos são opcionais em função das diversas características de aplicação, onde muito embora o TISS seja um padrão, não necessita de ser adotado pelos prestadores de serviços que não estão vinculados a uma operadora.
Barra de Ferramentas Cadastro de Guias
- A Barra de Ferramentas do Cadastro de Guias dispõe de alguns recursos auxiliares:
- ou <F12> permite a geração imediata do contas a receber. Ao selecionar esta opção uma nova tela se abrirá para solicitar o tipo do título a ser gerado e posteriormente a tela do Cadastra Títulos para as devidas operações que estão explicadas no Manual do Contas a Pagar e a Receber.
Tipo
- O sistema dispõe de diversos tipos já formatados, os quais possibilitam a criação de numeração de guias independente. <F4> permite a seleção do tipo da guia cadastrado na tabela. Na guia do cadastro TISS esse campo é travado, pois a seleção do tipo de guia é feita automaticamente pelo menu de seleção.
Código Interno
- É o número da guia internamente, ao teclar <enter> com este campo vazio, o sistema atribuirá um novo número na ordem seqüencial definida pelo Tipo. Pressionando-se <F4> o sistema abrirá uma tela para permitir a localização de uma guia já cadastrada.
Cabeçalho da Guia
Registro ANS
- é o número na ANS da Operadora. Em clínicas e Cooperativas, esse campo é preenchido com o código da Operadora do paciente. Nas Operadoras este campo é preenchido com o registro da ANS no cadastro de empresas
Guia Operadora
- É o número da guia impressa na guia de papel no formulário da Operadora. Algumas operadoras deixaram este número em branco na guia de papel, para ser preenchido pelo número fornecido pelo sistema da operadora na autorização, como também algumas operadoras que exigem autorização para a consulta, não tendo um campo específico para a senha de autorização, estão utilizando este número como Senha, onde o prestador anota a senha fornecida pela operadora neste campo, para ser enviada como numero da guia na Operadora do arquivo .XML do TISS.
Guia Prestador
- Para as Clínicas e Cooperativas de Faturamento médico/odontológico, este campo permanece oculto, pois internamente é preenchido com o Código Interno do sistema. Para as operadoras, este campo apresenta o conteúdo do campo Numero da Guia Prestador, do arquivo XML. Não deve de ser alterado sob nenhum aspecto, pois este é o número que o Prestador receberá de volta, para localizar seus pagamentos nos documentos XML enviados pela Operadora ao Prestador.
Lote
- É administrado pelo Cadastra lote e vinculado ao TISS. Também oferece recurso para que seja informada previamente no Cadastro de Lotes, a quantidade de guias a serem digitadas e o valor para posterior conferência.
- Atenção: Uma guia que possua o número do lote, não será mais exportada para o TISS, para exportar novamente uma guia, o número do lote deverá ser apagado. Muito cuidado ao realizar estas operações pois pode interferir na lógica de todo o processo TISS.
Data Emissão
- Data em que a guia foi emitida, semelhante à Data do Pedido da guia normal OAZEZ.
Dt. Pedido / Autor.
- Data em que foi autorizada a execução do procedimento.
Dados Beneficiário
Código Cliente
- É o código e a seqüência do paciente/beneficiário cadastrado no sistema.
- Todos deverão ser cadastrados, mesmo nas cooperativas de faturamento, pois o sistema utiliza a relação paciente plano na apuração e controle dos valores dos procedimentos.
- Ao selecionar o paciente/beneficiário, os campos Plano, Cart. Nac. de Saúde, Nro Carteira,
- Validade da Carteira serão automaticamente preenchidos, os campos obrigatórios ao TISS são o Nome, Plano e número da carteira.
- Caso o paciente não esteja cadastrado, ou o digitador não tenha em mãos o código do paciente da guia, pressione <F4> para localizá-lo pelo nome, ou tecle <enter> no campo do código e seqüência para que a tela de cadastro de pacientes simplificado seja aberta:
Plano
- Nome do plano impresso na carteira do paciente. Campo obrigatório para o envio de guias no padrão TISS.
Cart. Nac. de Saúde
- Se o paciente apresentar, informe o número do cartão nacional de saúde. Campo opcional ao TISS.
Numero Carteira
- Campo obrigatório para o envio de guias no padrão TISS, é o número da carteira de identificação do paciente no plano. Verifique as recomendações de cada operadora, por exemplo, operadoras com códigos 123.456.789.10 por exemplo deverão ser digitados 12345678910.
Validade da Carteira
- Data de validade da carteira. Campo opcional ao padrão TISS.
Atendimento RN
Receber esta guia de
- Este campo também é automaticamente preenchido. Se o campo Agrupa Máster do cadastro do paciente estiver marcado, este campo é preenchido com conteúdo do código máster do paciente. Se o campo Agrupa Máster do cadastro do paciente não estiver marcado, este campo é preenchido com o código do cadastro titular do paciente. Este campo indica de quem a guia será recebida na geração do contas a receber.
Dados do Contratado Executante
Contratado Executante
- Código do Contratado Executante. É o que mantém contrato com a Operadora ou Empresa do Paciente. No caso de clínicas e cooperativas é a própria clínica/cooperativa do profissional executante.
- O Contratado Executante é quem irá receber o valor pelo serviço executado em toda a guia.O
- Contratado Executante deverá estar corretamente cadastrado. No caso de pessoa física o contratado executante é o próprio profissional executante.
Prof. Executante (ou médico principal da guia de internação)
- É o prestador pessoa física que executou o procedimento, ou no caso de internação, o médico principal.
- O Profissional executante tem que estar cadastrado no sistema. Como nas operadoras, obrigatoriamente, o contratado executante tem de estar previamente cadastrado, mas o profissional executante não precisa, o sistema ao importar um arquivo XML fará a checagem do profissional executante e o cadastrará automaticamente como profissional não credenciado.
- A checagem para verificar se o profissional executante está ou não cadastrado é através dos campos Conselho Prof. Número do Conselho e UF do Conselho. Se estes campos não estiverem corretamente preenchidos, o sistema ira incluir um novo cadastro.
Conselho Prof.
Indica o Conselho na qual o Profissional está registrado
Nro Cons.
- Indica o número do Registro Profissional
UF
- Indica o Estado que o profissional atua
Cbos
- É a especialidade médica a qual o prestador esta incluído. Como também, no caso do prestador estar cadastrado em mais de uma especialidade médica. Este campo pode ser alterado para definir qual especialidade médica efetuou o atendimento na clínica.
Hipótese Diagnóstica
Tipo de Doença
- Campo informativo
Tempo Doença
- Informe o tempo da doença conforme unidade de tempo.
Unidade Tempo de Doença
- Unidade de tempo informada no Tempo Doença.
C.I.D / Indicador de Acidente
- Indic. Acidente: Código do tipo de acidente cf. tabela.
- CID Principal, CID2, CID 3, CID 4: Classificação Internacional de Doenças. O padrão TISS define que uma guia pode mencionar até 4 CIDs diferentes.
Dados de Atendimento
Dt Atendimento
- Data em que o paciente foi atendido. Data de execução da guia normal OAZEZ.
Tipo Consulta
- Campo informativo conforme tabela.
Dados da Saída
Tipo Saída
- é a tabela de motivos de alta do TISS, onde temos o tipo de saída para as consultas e internações.
Observação
- Campo de 240 caracteres que são enviados em conjunto com a guia nos arquivos XML. Este campo é ideal para o preenchimento de observações que necessitam de ser lidas pela Operadora no caso de uma guia marcada como de revisão.
Informações OAZEZ
Aba Geral
Modelo SIP (ANS)
Nesse campo será escolhido qual grupo SIP ao que o procedimento principal pertence
Acomodação
Nesse será selecionado qual o tipo de acomodação, se é apartamento, enfermaria ou ambulatório
Senha Autorização
Nesse campo irá colocar o número da autorização
Tipo Atividade
Tecle F4 para selecionar qual o tipo de atividade da Guia principal
Prcedimento Principal
Condição de Pagamento
Qtde. Parcelas
Data Execução
L. Operadora
Protocolo Operadora
Guia Glosa Operadora
L. Faturamento
Lote ANS
Envio ANS
Aba Mensagens
Observações
ID
APELIDO
DATAHORA
Aba Informações Adicionais
- Campo Interno de preenchimento livre não pertencente e não enviado nos arquivos TISS. Ideal para anotações diversas sobre a guia para conhecimento e lembretes internos.
Aba Glosas
Seq
Data/Hora
Glosa
Descrição
Rodapé do Cadastro de Guia
Usuário
Cadastro
Alteração
Cadastro de Item da Guia
Ao pressionar <F9> ou no cadastro de guias, a tela para a inclusão de Itens de Guia se abre, mantendo na barra do título, o tipo e número da guia, e o nome do associado/paciente.
Item: tecle <enter> para inserir um novo item ou digite o número do item para ser alterado. <F4> apresenta uma tela com todos os itens já inseridos na guia para seleção e consulta.
Médico: Código do Prestador Executante. No cadastro de Guias, modelo OAZEZ, é possível o pagamento em uma única guia, de todos os prestadores que atuaram no atendimento ao paciente. Para facilitar a digitação, o sistema traz nesse campo, o código do prestador executante da guia.
Classificação: Campo informativo sobre a categoria do Prestador.
UTI/CTI: Campo que registra se o atendimento foi prestado em UTI/CTI ou não, com o objetivo de atender a filtros de relatórios.
Horário Especial: Quando este campo estiver marcado, o % Adicional Horário Especial, informado no Cadastro de Valores dos Procedimentos (10003) será aplicado no cálculo do valor do procedimento. Alguns procedimentos sofrem o acréscimo previsto, quando são realizados após o expediente normal de trabalho, para isso o digitador terá que marcar este campo, e o % deverá estar informado no valor do procedimento.
Data de Pedido: Data em que a guia foi emitida.
Data de Execução: Data em que o procedimento foi de fato executado.
Data de Referencia: Data contábil do sistema que informa que o item da guia está fechado e pertence ao mês contábil desta data. Existem algumas proteções no sistema que impedem que um item da guia fechada seja alterado exceto por usuários definidos como Super Usuários GPS no Cadastro de Usuários.
Acmd: (A – Apartamento, B – Enfermaria) Acomodação em que foi realizado o procedimento para efeito de cálculo do valor do produto e elegibilidade da acomodação. Se o % apartamento do cadastro de valores dos procedimentos (10003) estiver informado e o campo Acmd do item da guia estiver com A – Apartamento, o % Apartamento será aplicado ao valor do procedimento.
G.Part: Grau de Participação do prestador de serviço no procedimento realizado. Conforme o grau de participação, sobre o valor do procedimento, será adotado o índice PGP (percentual referente ao Grau de Participação) informado no programa Cadastra Índices (10018).
Tec. Ult.: Técnica Utilizada: (C – Convencional, V – Videolaparoscopia), conforme a técnica utilizada, sobre o valor do procedimento, será adotado o percentual PTU (percentual referente à Técnica Utilizada) informado no programa Cadastra Índices (10018).
Via Ac.: Via de Acesso: (D – Diferentes Vias, M – Mesma Via, U – Única via), conforme a Via de Acesso da cirurgia, sobre o valor do procedimento, será adotado o percentual PVA (percentual referente à Via de Acesso) informado no programa Cadastra Índices (10018).
% Calculado: Este campo é um percentual auxiliar que permite ao digitador interferir no cálculo do valor do procedimento. O percentual informado neste campo, será aplicado no valor do procedimento calculado pelo sistema.
Código do Procedimento: Informe a Tabela e o Código do procedimento. Para facilitar a digitação, o sistema traz automaticamente para esse campo a tabela e o código informado na guia como procedimento principal. Outra facilidade é que no campo tabela, o sistema traz automaticamente a tabela de procedimento cadastrada para o prestador de serviço no seu cadastro.
Dente: Para as guias odontológicas, informar a região/dente em que o procedimento será realizado. Este recurso permite a alocação do procedimento dentro do odontograma.
O-I, M, D, V, P-L, C: Oclusal - Incisal, Mesial, Distal, Palatino - Lingual, Cervical. São as faces onde serão realizados os procedimentos, marque as faces para que seja apresentada no odontograma.
Estado: Estado do Dente conforme tabela. Campo Informativo.
Condição: Condição do Dente conforme tabela. Campo Informativo.
% CH: Este campo é gerado automaticamente pelo sistema, com base na regra de participação do paciente/associado no plano. Ele traz o percentual do custo operacional ou da co-participação a ser aplicada sobre o valor do procedimento para definir o valor a receber. Por exemplo, caso a Operadora cobre do usuário o custo do procedimento mais uma taxa de administração de 10%, o % CH estará preenchido com 110%.
Quadro de Valores:
Este quadro apresenta os dados referentes à composição dos valores, quantidade de procedimento, percentuais de desconto e acréscimo, valores de descontos, dos procedimentos e de responsabilidade do usuário, etc.
A coluna Autorizado, contém o registro que foi inserido por digitadores, cujo cadastro de usuário (8012) foi definido como de autorização. Esta coluna reflete a Autorização efetuada. Os valores ali lançados não têm efeito sobre o contas a pagar e receber.
A coluna Solicitado, contém o registro do que foi solicitado pelos prestadores de serviços. Esta coluna em relação à coluna A Pagar resulta na glosa do procedimento a qual pode estar representada pela quantidade ou pelo valor.
Atenção: Caso o valor solicitado seja inferior ao valor pago, a glosa será informada como negativa e afetará os totais dos relatórios de glosa.
A coluna A Pagar contém a combinação de valores utilizados para o cálculo do valor a pagar e a receber.
Quantidade: É a quantidade de procedimento autorizada, solicitada ou paga conforme coluna.
Calculado: É o valor calculado automaticamente pelo sistema com base na tabela de valores de procedimento, índices aplicados, Percentual Adicional, Acomodação, PGP, PTU, PVA e % Calculado.
Pago: Valor efetivamente utilizado para cálculo dos demais valores.
Atenção: O digitador poderá definir o valor que desejar neste campo interferindo assim no cálculo do procedimento. No cadastro de Parâmetros esta prática poderá ser impedida.
Total Bruto: É o valor pago multiplicado pela quantidade.
Do Assoc: Valor de responsabilidade do Associado. O % CH é calculado sobre o valor pago deduzido do valor de responsabilidade do Associado. Por exemplo, se o valor do procedimento é R$1.000,00, a co-participação é de 50% e o valor do associado é R$100,00 o sistema ira cobrar do associado R$550,00 pois obedecerá a seguinte fórmula:
Valor a Receber = (Valor do procedimento – valor do Associado ) * % CH + valor do Associado
Descontos:
Nas colunas de descontos temos quatro campos que interferem diretamente no valor a pagar e a receber, onde tanto o percentual quanto o valor dos descontos são aplicados independentemente.
Com Associado: O percentual e/ou valor informado serão aplicados no valor a pagar ao prestador de serviço e do resultado desse valor é que será efetuado o cálculo do valor a receber do associado/paciente. Ou seja, os percentuais de co-participação ou custo operacional serão calculados sobre o valor efetivamente pago ao prestador de serviço.
Sem Associado: O percentual e/ou valor informado serão aplicados no valor a pagar ao prestador de serviço. Estes campos só interferem no valor a pagar e o resultado não é utilizado para efetuar o cálculo do valor a receber do associado/paciente. Ou seja, os percentuais de co-participação ou custo operacional serão calculados pelo valor do procedimento calculado e não sobre o valor efetivamente pago.
A pagar: Valor final, apurado pelo sistema que será lançado no contas a pagar como valor bruto para efeito de cálculos de impostos.
Pg pelo Associado: Valor a ser acrescido ao valor apurado pelo sistema como valor a receber do associado/paciente. O valor digitado nesse campo será simplesmente somado ao valor a receber apurado até esse campo.
A Receber: Valor final, apurado pelo sistema que será lançado no contas a receber como valor bruto.
Quadro Status:
Este quadro apresenta o resultado das críticas de elegibilidade efetuada pelo sistema, conforme cadastrados no programa de Cadastro de Restrições Técnicas e outros elementos.
Caso no cadastro de Status tenha alguma orientação de como proceder em cada crítica, um duplo clique no status apresentará esta informação.
O botão ou a tecla <F10> permitem o acesso a estes registros de forma mais completa, permitindo até que os mesmos sejam apagados, para uma nova checagem.
A existência de status marcados como erro crítico impede a continuidade da digitação do item da guia.
A existência de status marcados como Custo Operacional, faz com que o % CH seja preenchido com o percentual de custo operacional informado no programa de cadastro de restrições.
Quadro Informações (parte gerenciável):
Observação: campo informativo impresso em alguns relatórios de extrato.
Motivo Glosa: código do motivo referente à glosa efetuada.
Lote: É o número do lote em que o item da guia esta relacionado.
Status do Procedimento: Utilizado no odontograma para definir os tratamentos que estão pendentes, concluídos, encaminhados e outros. Relacionamento: É a filial, tipo, código e seqüência do item de outra guia, podendo se referir no caso do TISS, a guia de pagamento com a guia de autorização, e no caso de cooperativas e clínicas o item da guia glosado com o item da guia pago.
Atenção: Somente será feita a ligação entre guias para os procedimentos marcados como Requer Autorização no Cadastro de Restrições Técnicas. Caso seja autorizado um procedimento que não esteja marcado como requer autorização, o sistema não fará a ligação entre as duas guias, o que poderá resultar em uma contagem de utilização duplicada. Ou seja, o sistema ira somar a quantidade utilizada na guia de autorização com a quantidade utilizada na guia modelo TISS.
Se o item da guia (modelo TISS) possuir um procedimento que requer autorização, o sistema tentará achar a guia de autorização (Tipo “A”), conforme a senha informada, para relacionar as duas guias entre si, através do campo Relacionamento do Item da Guia.
Se o item da guia (modelo TISS) possuir um procedimento que não requer autorização, o sistema não irá procurar a guia tipo “A” mencionada na senha, não irá relacionar os dois itens de guia e nem irá alterar a guia de autorização (Tipo “A”). Os campos de Relacionamento do Item da Guia ficarão vazios.
Para as operadoras, o sistema não permite que seja alterado um item de guia tipo “A” que esteja com o campo de relacionamento preenchido.
Quando uma guia (modelo TISS) for alterada e o campo de relacionamento estiver preenchido, o sistema irá automaticamente alterar os dados da guia tipo “A” relacionada caso a alteração seja na qtde paga.
Caso seja zerada a quantidade paga do item da guia (modelo TISS), que possua um relacionamento a uma guia Tipo “A” , o sistema ira apagar o código de relacionamento dos dois itens de guia e atualizar na guia tipo “A” a quantidade paga, igualando novamente com a quantidade autorizada.
Caso seja digitada uma guia (modelo TISS) com um procedimento que requer autorização o sistema irá buscar na guia tipo “A” informada na senha, um procedimento igual, cuja qtde paga seja maior que zero. Ao encontrar fará a ligação das duas guias e zerará a qtde paga da guia de autorização.
Atenção: As autorizações referentes a sessões (exemplo: fisioterapias) terão que ser autorizadas e cobradas de forma unitária, ou seja, não se podem autorizar dez sessões de fisioterapia digitando-se apenas um procedimento com a quantidade dez. A autorização deverá conter dez itens com o mesmo procedimento e com a quantidade preenchida com um. Da mesma forma a cobrança na guia modelo TISS também deverá estar com os procedimentos individualizados.
Quadro Informações (parte informativa):
Senha: Algumas operadoras autorizam o procedimento de forma individualizada, para isso o sistema coloca nesse campo o número da senha do item.
Para atribuir uma senha ao procedimento pode-se pressionar o botão ou <F11>.
Data: Data em que a senha foi fornecida.
Operador Autoriza: Nome do Operador, cadastrado como autorizador no cadastro de usuários que fez a digitação da guia.
Operador Fatura: Nome do Operador, cadastrado como manutenção no cadastro de usuários que fez a digitação ou alteração da guia.
GCR PAG: número do registro da fatura a pagar na qual o item da guia está sendo pago ao prestador de serviço. Este campo é atualizado pelo Gera contas a pagar.
GCR REC: número do registro da fatura a receber na qual o item da guia está sendo cobrado do paciente/associado. Este campo é atualizado pelo Gera contas a receber.
GCR ADM: número do registro da fatura a receber na qual o item da guia está sendo cobrado da Operadora quando o sistema esta sendo utilizado por uma Administradora de Planos de Saúde e tem de cobrar dos associados da operadora o valor devido por eles (GCR REC) e cobrar da Operadora os valores devido por ela (GCR ADM).
GUIA PAG: Número da guia de parcelamento a pagar.
GUIA REC: Número da guia de parcelamento a receber.
Mens. Nro: Para efeito de cálculo de comissões, esse campo é atualizado sempre que uma mensalidade é gerada.
Aba TISS:
% Calculado: é o percentual de redução e acréscimo que no nosso sistema é calculado através do PTU, PVA, etc.
Procedimento: É o procedimento solicitado.
Cód Fabricante: Quando o item se refere a um medicamento, este campo contém o código do fabricante do produto solicitado.
Hora inicio/Fim: Contém a hora inicial e final em que o procedimento foi executado.
Estorno de guias:Em alguns casos, ocorre de um item de guia fechado e faturado ser questionado e ter sido de fato cobrado ou pago de forma errada por algum motivo.
Para contornar isso de forma simples e sem mexer no movimento fechado, o sistema de cadastro de itens de guia possui um recurso para facilitar o estorno desse item. Basta entrar no item de guia que está errado e pressionar o botão ou <F12> para que o sistema crie um novo item, idêntico ao primeiro, mas com a quantidade paga negativa e todos os demais valores negativos, estornando assim completamente o item. E possibilitando que um novo item, de forma correta, seja digitado.
Atenção: O Formato do padrão TISS, não possibilita o envio de estornos ou concertos na própria guia. Portanto, mesmo que o sistema possibilite essa operação, para os casos envolvidos na transmissão de dados via TISS essa opção não deverá ser utilizada.